Viver com os nossos sonhos

Se a realidade é obrigatória para "vivermos", qual é a importância do sonho? O que se pode dizer daqueles que muito gostam de sonhar?

Saber viver com os nossos sonhos não me significa nada mais senão deixa-los pintar o nosso estado de espírito do dia-a-dia, colorir a perspectiva de vida que temos, deixar a nossa imaginação respirar fundo.

Há aqueles que sonham de menos - por receio de se encontrarem a fugir demasiado da realidade; ou aqueles que nos culpam de preguiça, "escapismo" ou até fraqueza, por sonharmos demasiado. Sonho e realidade contrastam-se, opõem-se até, verdade. Mas é exactamente este conflito que nos dá motivação para concretizar o que nos vai na mente, implementar na realidade o que desejamos dentro de nós. Isto não nos torna "escapistas". E esta força de motivação que ganhamos a sonhar - isto não nos torna fracos.

Viver com os nossos sonhos é deixa-los livres na nossa realidade.

Dreaming

~Isto começou como comentário a um outro blogue, mas decidi aqui o pôr também.~


Everything we dream tell us greatly about ourselves: what we are, what we wish to be; but in a way that reality by itself would not be enough to express.

And so to dream is nothing more but to let fly our own's reflection from those very cages of reality, to take us into the realm of fantasy - the ultimate form of expression.

Care not when others accuse you, dreamer, for dreaming; you are merely watching youself deeper.